segunda-feira, 13 de abril de 2015

Nova geração de cineastas brasileiros ganha espaço em festivais internacionais


Em 2009, quando exibiu o filme A Fuga da Mulher Gorila (codirigido por Marina Meliande) no Festival de Locarno, na Suíça, o cineasta Felipe Bragança conversou com curadores que pouco sabiam o que estava sendo produzido de novo no Brasil. “As pessoas só conheciam Walter Salles e Fernando Meirelles. A gente ficava falando que havia outras coisas legais, que não éramos ‘gênios solitários’”, brinca Felipe. Seis anos depois, uma nova geração de cineastas brasileiros já conquistou terreno considerável nas seleções de festivais internacionais.
Só em 2015, o Brasil já levou um filme para Sundance (Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert, vencedor de um prêmio especial do júri pelo trabalho de suas atrizes) — festival considerado o evento mais importante dos EUA para filmes independentes —, 14 títulos para o Festival de Berlim (Alemanha) e outros 18 com produção ou coprodução brasileira para o Festival de Roterdã (Holanda).
Para ler o texto completo de Adriano Garrett clique aqui

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