O paradoxo do virtual libertário-escravizador
Pensar a atualidade das relações virtuais é considerar uma condição da sociedade de hoje. Mas para pensar essa condição, também é necessário refletir sobre o bônus e o ônus que a “virtualização” dos relacionamentos tem trazido para a existência concreta da pessoa em si. Existir se des-concretiza rumo a uma virtualidade cada vez mais crescente? Pode-se afirmar ser isto bom ou ruim? Enriquecedor ou danoso? Libertário ou escravizador?
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