terça-feira, 2 de dezembro de 2014

RELIGIÃO & FUTEBOL: Jogadores evangélicos apontam vitória divina


Quando as câmeras estavam ligadas levando a imagem para todo o Brasil, os flashes disparavam milhares de vezes por segundo e o Brasil assistia ao Cruzeiro conquistar legitimamente o tetracampeonato brasileiro dentro de um estádio lotado em cima do Goiás, no domingo (23/11), algo diferente aconteceu no Mineirão. Uma bandeira de proporções gigantescas tomou o anel inferior com a inscrição “A Deus toda Glória”. É necessário compreender a relação entre o marketing religioso e o maior esporte do mundo.
À luz de Max Weber e seu A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, podemos encontrar algumas hipóteses para entender o episódio em questão. Na perspectiva do esporte, cabe perguntar o summum bonum, ou bem maior, que os milhões de cruzeirenses (pesquisas de torcida apontam que há cerca de oito milhões de celestes) buscam quando se prepararam para ver o time em ação. O que está em jogo em uma partida de futebol? Vários estudos sociológicos sugerem que o esporte desperta o lúdico, o espaço da brincadeira que acompanha o homem desde a era das cavernas.
Para ler o texto completo de Pedro Blank clique aqui

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