sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Os barões da mídia e as saudades da ditadura

Castello Branco, primeiro ditador do período pós-64, é cumprimentado por Octávio Frias de Oliveira, proprietário da Folha da Manhã

É muito triste que, hoje, no Brasil, não se faça mais um jornalismo político comprometido, senão com a profundidade, ao menos com a investigação dos múltiplos aspectos do mesmo fato. Tenho certeza que há vários jornalistas, inclusive nos grandes veículos de comunicação, comendo pelas beiras para que isso aconteça. Mas a realidade é que não dá mais (nunca deu, aliás) para termos três ou quatro empresas ditando quais deveriam ser os rumos do imaginário político nesse país.
Particularmente, sou totalmente favorável à exposição, apuração com rigor e, consequente, penalização dos sujeitos envolvidos com a corrupção da Petrobrás. Mas é preciso sempre voltar ao óbvio. Nós estamos discutindo esse caso livremente porque vivemos numa democracia. E quem tornou esse país uma democracia não foram os donos das grandes corporações midiáticas, como sabemos.
Para ler o texto completo de Giovanna Dealtry clique aqui

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