quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O arquivo e a sobrevivência do discurso: notas sobre o conceito de "museologia"


Procuramos tematizar o problema do arquivo como conceito constitutivo da possibilidade de se determinar o que é de valor patrimonial, museístico. Este conceito surge lançado sempre entre a disputa entre o sagrado e o profano, entre o novo e o velho, entre o que tem valor e dele é destituído. A partir destas aporias procuramos estabelecer as consequências que sobrevêm de se fazer esta curva reflexiva sobre determinados objetos patrimoniais. Esta tensa dialéctica é o que permite que certas obras culturais, quando aparecem como novas e profanas, que certas peças artísticas, por exemplo, entrem dentro das instituições museistícas, que certas peças literárias, entrem dentro da literatura, certas composições musicais, dentro da história da música, etc. Porque são enunciados que produzem sentido, que expressam a subjetividade e o mundo, o real.
Para ler o texto completo de Carlos Pimenta clique aqui

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