terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O francês, a francofonia e nós


Este texto restitui e põe em causa uma certa relação que o locutor africano francófono tem face à língua francesa. Procura «humanizar» o francês, fazê-lo descer do pedestal em que tem sido colocado para o trazer às suas justas proporções. Sobrevalorizado sob certos céus africanos, o francês possui, efetivamente, todas as características de um mito todo poderoso: constitui um sinal exterior de saber, confere prestígio e abre as portas do poder. Por essa razão, é necessário desmistificá-lo para pôr a nu o «veneno mortal» que encerra. Uma vez aliviado da sua carga alienante, uma nova pedagogia, concebida a partir de preocupações puramente endógenas, redefinirá o seu estatuto e lugar entre as línguas estrangeiras, no âmbito mais geral de uma nova glotopolítica.
Para ler o texto completo de Khadim Ndiaye clique aqui

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