sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

MIA COUTO: "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra"


O segundo livro que resenharemos de Mia Couto nos extasia da primeira à última linha; seu animismo fantástico é executado ainda com maior maestria. Encontrando lado a lado o inusitado e o real, adentramos numa viagem que é pura poesia. Um tipo de poesia feita para matutar, poesia reflexiva, pois Mia nada tem de ingênuo e, provavelmente, ele visa tocar determinado tipo de leitor, aquele que compartiu com o mesmo, numa terra chamada Terra, alguma experiência no reino da utopia, ou que seja um candidato a tal.
Sentimos o intenso pulsar da África: o autor trabalha as tradições moçambicanas, utilizando-se de uma linguagem lúdica, criativa, que não se envergonha nem mesmo de trocadilhos, no melhor caminho para Guimarães Rosa.
Para ler o texto completo de Carlos Russo Jr clique aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP