MIA COUTO: "A lusofonia é uma ideia de políticos, num projeto que não é de todos nós"
O escritor moçambicano Mia Couto defende que a ideia de uma cidadania supranacional tem de ser pensada em função das diferenças de cada realidade, considerando que Moçambique tem de ter uma “certa reserva” ao aderir à lusofonia, na mediada em que maior parte dos moçambicanos não são lusófonos. Em entrevista ao Plataforma Macau, em Maputo, o autor de “Terra Sonâmbula”, “Se Obama Fosse Africano” e “ O Último Voo de Flamingo, diz, também, que a entrada da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) “descredibilizou” a organização.
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