Pensar a escola pública é reabilitar vínculo crítico fundamental entre teoria e prática
Repensar o problema da escola pública no Brasil apresenta-se como uma das tarefas maiores da esquerda. Em primeiro lugar, cabe notar que não há propriamente um projeto de escola, apenas um vazio: vazio de pensamento, de inventividade, incapacidade absoluta de unir teoria e práxis em ações capazes de reverter o que anos de incompetência provocaram. Penso, sobretudo, no caso de São Paulo, mas é possível notar um processo semelhante também em outras regiões.
Não há nada mais nocivo do que a tendência de se buscar soluções fáceis; cada um pode constatar esses inúmeros “milagres” redentores propagados nas épocas de eleição. No entanto, nada muda. Antes de tudo, faz-se necessário identificar o problema e circunscrevê-lo de maneira a possibilitar uma visão global da questão no interior da máquina social. A primeira questão a ser colocada deveria ser a seguinte: “O que é a Escola pública atualmente?”.
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