quarta-feira, 9 de abril de 2014

A barca furada de Noé

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O cineasta Julio Bressane disse uma vez numa entrevista que a indústria do cinema é a maior fábrica de lixo do mundo. Depois de assistir a Noé, de Darren Aronofsky, é difícil não lhe dar razão.
O filão dos épicos bíblicos é um dos mais antigos e prolíficos do cinema, tendo produzido ao longo de mais de cem anos algumas obras-primas e incontáveis abacaxis. Mais do que avaliar a qualidade dessa produção centenária, seria interessante observar que, mesmo girando em torno dos mesmos episódios, cada filme traz as marcas da época em que foi feito, reafirmando a frase de Benedetto Croce segundo a qual “toda história é história contemporânea”.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

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