O PAPEL DO BRASIL: Repensar o Ocidente
A cobertura midiática da crise na Ucrânia apresenta a situação em termos dicotômicos: um confronto de uma Guerra Fria renovada entre o Leste e o Oeste. De um lado tem-se a Rússia, contando com o apoio tácito de alguns Estados satélites da ex-União Soviética e da China. Do outro lado estão os Estados Unidos e seus aliados ocidentais da União Europeia. Em seus esforços de simplificação sobre a questão da Crimeia, jornalistas e colaboradores da mídia vêm necessariamente agrupando o restante do mundo em um desses dois lados. Dessa forma, eles reforçam a oratória do “com nós ou contra nós”, típica do mundo pós-11 de setembro. Mas o que exatamente é o Ocidente? Essa expressão está assim tão defasada que perdeu qualquer poder explicativo?
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