A arte de perguntar
No processo de problematização, é preciso começar a lidar melhor com a dúvida e a incerteza e, junto com os alunos, formular mais e melhores perguntas, buscando respostas diferentes einovadoras para elas
‘Problematizar’ virou um jargão em educação. E, como todo jargão, tem se tornado uma palavra enfraquecida, cujo significado vem se perdendo. Fala-se em ‘problematizar’, mas, além de não se ter clareza sobre o que é, não se sabe muito bem como fazê-lo.
A ‘fala’ acima está adaptada, porque a pontuação e as abreviaturas contidas no originalnão tornariam o seu sentido tão fácil de compreender. Mas não é isso que interessa aqui. Na realidade, o mais curioso é o termo ‘problematização’ já ter chegado às salas de aula como tarefa para os alunos sem, no entanto, ser explicado ou ensinado na prática.
Isso é típico de um jargão – pressupõe-se que o outro saiba do que se trata. Também é típico do nosso sistema de ensino – pressupõe-se que se saiba o que é para fazer. Tão interessante quanto a pergunta apresentada, no entanto, são as respostas formuladas.
Para ler o texto completo de Vera Rita da Costa clique aqui
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