segunda-feira, 28 de abril de 2014

A União Europeia e o fim do Mercosul

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A conveniência da participação do Brasil em esquemas de integração regional e da negociação de acordos de “livre comércio” com países altamente desenvolvidos, e altamente competitivos na área industrial, somente pode ser avaliada a partir da situação real da economia mundial e da economia brasileira que se caracteriza hoje por quatro fatos principais:

• a estratégia dos países desenvolvidos de procurar sair da crise através de políticas agressivas de abertura de mercados de terceiros países, de proteção de sua produção doméstica e de manipulação cambial, que desvaloriza suas moedas;


• a política chinesa de expansão de suas exportações de produtos industriais e de abertura de mercados para seus produtos e para seus investimentos, em especial para a produção de commodities (produtos primários);


• a importância do comércio intra-firma que chega a atingir 60% do comércio mundial, o que torna limitada e bastante retórica o conceito de livre comércio;


• a presença avassaladora de megaempresas multinacionais, e de empresas estrangeiras de menor porte,  na economia brasileira, não só no setor industrial, mas crescentemente no setor de serviços, tais como educação e saúde.


Para ler o texto completo de Samuel Pinheiro Guimarães clique aqui

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