O golpe militar de 1964 pôs fim ao debate, que vinha sendo travado até então, sobre o modelo de desenvolvimento econômico a ser adotado pelo país, abraçando uma opção de dependência e associação do capital estrangeiro. Mas a implementação do projeto, iniciada no governo Castelo Branco, não impediu que a política antiinflacionária sofresse críticas que possivelmente influenciaram o governo Costa e Silva no sentido de alterar o diagnóstico das causas da inflação e a condução de seu combate, diz dissertação de mestrado defendida no Instituto de Economia (IE) da Unicamp e orientada pela professora Ligia Maria Osório Silva.
“As formas como se conduziu o debate em torno de algumas questões durante o governo de João Goulart, e como isso mobilizava a sociedade, proporcionavam duas possíveis vias de desenvolvimento: uma nacional-popular e uma dependente-associada”, disse ao Jornal da Unicamp o autor do trabalho, Ulisses Rubio Urbano da Silva.
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