quarta-feira, 2 de abril de 2014

Mídia e repressão: história de uma aliança

Octavio Frias de Oliveira cumprimenta Castello Branco, diante de Ademar de Barros
O general Castello Branco, líder e primeiro presidente da ditadura, cumprimenta      Octavio Frias de Oliveira, proprietário da “Folha de S.Paulo”

Desde fins da da década de 1990, parte da historiografia brasileira sublinha que o (equivocado) processo de Anistia cunhou a (errônea) visão de que vivemos envoltos em uma tradição de valores democráticos. A partir das lutas pela Anistia, como sublinha Daniel Aarão Reis, “libera-se” a sociedade brasileira de “repudiar a ditadura, reincorporando sua margem esquerda e reconfortando-se na ideia de que suas opções pela democracia tinham fundas e autênticas raízes históricas”. Nesse momento, plasmou-se a imagem de que a sociedade brasileira viveu a ditadura como um hiato, um instante a ser expurgado. Confrontando-nos à tal memória inventada, há no período republicano longos momentos de exceção – como nos referimos aos regimes ditatoriais.
Para ler o texto completo de Beatriz Kushnir clique aqui

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