As perguntas que María Corina não respondeu ao Senado brasileiro
Na última quarta-feira (02/04), a deputada venezuelana cassada María Corina Machado iniciou visita ao Brasil participando de sessão na comissão de relações exteriores do Senado Federal a convite do senador Ricardo Ferraço. Foi recebida com protestos de movimentos sociais que a chamavam de golpista e aclamada por líderes da oposição.
Aécio Neves a saudou como representante da voz das barricadas, legitimando a violência que levou a morte de quase 40 venezuelanos nos últimos dois meses. Agripino Maia perguntou se o Bairro Adentro (programa massivo de saúde pública que conta com apoio de médicos cubanos) era eleitoreiro, tentando fabricar argumentos para as próximas eleições no Brasil.
Alosyio Nunes Ferreira interrompeu a sessão de debates para que uma militante do PSDB Mulher (entre os 11 senadores do partido há apenas uma mulher, que não estava na sessão) entregasse flores para María Corina.
Álvaro Dias afirmou que esteve em Caracas e viu pessoalmente que a guarda pessoal de Chávez era formada por jovens soldados cubanos vestido com uniforme venezuelano.
Para ler o texto completo de Pedro Silva Barros clique aqui
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