Petrobras: um filme a ser revisto
“A única maneira de impedir
que tudo seja revirado
é considerar o terceiro mundo como [um mundo]
de seres humanos, não de seres inferiores”.
Enrico Mattei.
que tudo seja revirado
é considerar o terceiro mundo como [um mundo]
de seres humanos, não de seres inferiores”.
Enrico Mattei.
O Financial Times publicou recentemente um artigo onde se afirma que, dentre as companhias petrolíferas do mundo, a Petrobrás arrisca tornar-se uma “pária”, diante das acusações de corrupção interna e externa. Processada por um fundo abutre nos Estados Unidos, a Petrobrás passa por um momento em que, além das investigações (adequadas), enfrenta ataques demolidores no plano nacional e internacional.
O artigo do FT, além de noticiar as investigações, ressoa também o desejo (“wishful thinking”) de que a estatal brasileira venha a ser isolada, quebrando-lhe a espinha, e de quebra a espinha do governo brasileiro e do próprio Brasil, incômodo besouro que não deveria voar segundo as leis da ortodoxia econômica, mas que no entanto avoa, passando, apesar das dificuldades, por uma fase melhor do que a maioria dos países europeus, envoltos em crises de identidade, de empobrecimento galopante, de ascensão da extrema-direita e de perda de prestígio. Os ataques vão continuar e recrudescer, sobretudo desde que a ortodoxia europeia entrou em indisfarçável pânico diante da possibilidade de que o Syriza ganhe as próximas eleições nacionais na Grécia e arranque o país dos grilhões da “austeridade”. Se tiver sucesso, vai ser uma “catástrofe”...
Para ler o texto completo de Flávio Aguiar clique aqui
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