O futuro das palavras-passe está inscrito no nosso corpo
A empresa canadiana Bionym prevê lançar ainda este ano um sistema que lê (ou antes, que “ouve”) os padrões do batimento cardíaco, músculo que se movimenta com frequências e ritmos específicos em cada um de nós. A Fujitsu está a implementar sistemas de leitura da geometria das veias da mãos e a Motorolaestuda a utilização de tatuagens-código e a produção de comprimidos (pílulas tecnológicas) que, ingeridos diariamente, funcionam como passwords de acesso a todos os serviços que o exijam. É a ficção científica a tornar-se realidade.
A notícia de uma falha nos sistemas OpenSLL que ficou conhecida porHeartbleed, trouxe de novo à tona a aparente displicência com que a maioria dos utilizadores da internet (3 mil milhões de pessoas, quase metade dos habitantes do planeta) continua a escolher as passwords de acesso aos diferentes serviços que utiliza na rede. Para ultrapassar este problema persistente da pirataria informática várias empresas já optaram há muito pela utilização de sistemas de leitura biométrica que, ao contrário da password digitada (números, letras e símbolos), são exclusivos de cada um e não requerem processos de memorização. Entre eles, as mais populares são a leitura das impressões digitais e da íris, mas também o reconhecimento facial e da voz.
Para ler o texto completo de Pedro Esteves clique aqui
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