Selma e os gritos que ainda vêm das ruas americanas
Vem mais outro filme-bomba por aí, remexendo na história do racismo e dos direitos humanos nos EUA e nas feridas que teimam em não cicatrizar, decorrentes da escravatura, da discriminação, violência e menosprezo aos negros que, mesmo com um presidente de pele escura e descendência africana no seu segundo mandato, volta e meia se apresentam como chagas vergonhosas de uma sociedade conservadora e fechada em si mesma.
Depois de 12 anos de escravidão, de dois anos atrás, um dos raros filmes produzidos pelo cinema americano sobre o tema da escravidão, este de agora se chama Selma e fala sobre direitos civis. Está com estreia marcada para 25 deste mês no Brasil. Sua diretora, Ava DuVernay, foi indicada para o Globo de Ouro de 2015 – coisa raríssima, em se tratando de diretores negros. Os outros dois agraciados com o prêmio foram Spike Lee (Faça a coisa certa) e Steve McQueen (12 years a slave).
Depois de 12 anos de escravidão, de dois anos atrás, um dos raros filmes produzidos pelo cinema americano sobre o tema da escravidão, este de agora se chama Selma e fala sobre direitos civis. Está com estreia marcada para 25 deste mês no Brasil. Sua diretora, Ava DuVernay, foi indicada para o Globo de Ouro de 2015 – coisa raríssima, em se tratando de diretores negros. Os outros dois agraciados com o prêmio foram Spike Lee (Faça a coisa certa) e Steve McQueen (12 years a slave).
Para ler o texto completo de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário