ENTREVISTA / ZYGMUNT BAUMAN: Comunicação líquida
O polonês Zygmunt Bauman é hoje um dos mais celebrados pensadores sociais. Seu olhar atento e seu fértil interesse em um mundo sob constantes mudanças são representados na metáfora da modernidade líquida, que explica as relações e a fluidez contemporâneas causadas pela globalização. Hoje professor emérito das universidades de Leeds (Inglaterra) e Varsóvia (Polônia), o sociólogo enfrentou a censura em seu país na década de 1960, quando teve proibidas suas obras e foi afastado da universidade, emigrando para países como Canadá, Estados Unidos e Austrália, antes de estabelecer-se na Grã-Bretanha.
Consagrado com os prêmios Amalfi e Adorno, o intelectual tem 33 obras publicadas no Brasil desde 1998, todas pela Editora Zahar – que lança em janeiro sua mais recente obra, Para que serve a sociologia?. Seus títulos tratam da fluidez do amor, do medo, da vigilância, do tempo, refletindo uma sociedade que se transmuta em uma velocidade muito superior à qual se questiona.
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