O murro de Francisco e as razões das religiões ofendidas
Sempre radical, o Papa Francisco surpreendeu todos os intérpretes dos
abjetos assassinatos de Paris: os ideólogos da típica resposta militarizada
terão ficado chocados por ele ter condenado energicamente todos os terrorismos,
misturando deliberadamente os das religiões e os dos Estados, e os defensores da liberdade de expressão terão ficado
assarapantados com a sua defesa de uma resposta musculada a insultos pessoais (o murro), tratando nesses
termos a religião, porque “não se pode provocar nem insultar a fé das outras
pessoas”. Afinal, em que é que ele tem razão, porque só a pode ter num dos seus
discursos e não nos dois ao mesmo tempo?
Para ler o texto completo de Francisco Louçã clique aqui
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