quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O murro de Francisco e as razões das religiões ofendidas


Sempre radical, o Papa Francisco surpreendeu todos os intérpretes dos abjetos assassinatos de Paris: os ideólogos da típica resposta militarizada terão ficado chocados por ele ter condenado energicamente todos os terrorismos, misturando deliberadamente os das religiões e os dos Estados, e os defensores da liberdade de expressão terão ficado assarapantados com a sua defesa de uma resposta musculada a insultos pessoais (o murro), tratando nesses termos a religião, porque “não se pode provocar nem insultar a fé das outras pessoas”. Afinal, em que é que ele tem razão, porque só a pode ter num dos seus discursos e não nos dois ao mesmo tempo?
Para ler o texto completo de Francisco Louçã clique aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP