E se os bancos entrarem em extinção?
A atividade bancária, na forma em que a conhecemos, está começando a parecer mais ultrapassada que uma impressora matricial.
Na China, os consumidores estão depositando suas poupanças em empresas de Internet, ao invés de bancos. Nas Filipinas, uma classe média emergente paga suas despesas utilizando-se de uma nova cepa de financiadores, baseados em redes sociais. Nos Estados Unidos, um terço dos integrantes da geração nascida a partir de 1980 dizem que esperam usar serviços financeiros baseados em tecnologia, ao invés de bancos. Ao mesmo tempo, 71% afirmam que “prefeririam ir ao dentista, ao que os bancos dizem”.
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