A nova cara do conservadorismo: com grupos neonazistas, a extrema-direita conquista espaço na Europa
As notícias sobre os distúrbios na Ucrânia no mês de fevereiro preocuparam não apenas pelo número de vítimas ou por questões geopolíticas, mas também por terem servido de alerta à obstinação de neonazistas entre a extrema-direita no segundo maior país da Europa. Manifestações antissemitas e xenófobas, aliadas a uma forte rejeição ao passado soviético: bandeiras da SS nazista foram, durante os protestos, colocadas sobre a estátua tombada de Lênin.
Em meio a pichações da suástica e explosões perto das sinagogas, rabinos alertaram sobre possíveis ataques à comunidade judaica, estimada em 200 mil judeus, a terceira maior da Europa.
Em meio a pichações da suástica e explosões perto das sinagogas, rabinos alertaram sobre possíveis ataques à comunidade judaica, estimada em 200 mil judeus, a terceira maior da Europa.
Para ler o texto completo de Daniella Cambaúva clique aqui
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