Silêncio de militares não é compatível com a democracia
Uma das principais pesquisadoras da era Vargas e da ditadura militar, a cientista política Maria Celina D’Araújo critica o silêncio das Forças Armadas sobre os crimes da ditadura de 1964.
“É surpreendente que, 50 anos depois do golpe, as Forças Armadas ainda tratem os crimes da ditadura como um segredo de Estado”, diz.
Professora da PUC-Rio, ela é coautora da entrevista histórica em que o presidente Ernesto Geisel (1907-1996) disse que a tortura “em certos casos torna-se necessária para obter confissões”.
Para ler a entrevista de Maria Celina D’Araújo clique aqui
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