O Mato de Guilhermina de Azeredo: ambivalência colonial no feminino
Neste espaço, retrocedemos no tempo para verificar uma duplicidade no papel feminino em África e o modo como a aparente liberdade e poder femininos na colónia angolana se encontram subjugados pelo masculino. Em O Mato, analisamos como a mulher tem uma função colonizadora central ao ser colocada numa situação que a torna protectora das convenções sociais, do lar e da família, estabelecendo uma barreira racial entre colonizadores e colonizados.
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