Reflexões sobre o tempo presente
Pistas para entender a agonia patriarcal
Quando o ser humano abandonou a cultura matrística para a de dominação? O biólogo Maturana tem uma hipótese: no momento em que rompeu a sociedade de parceria com a Natureza. Podem estar aí as raízes remotas da crise civilizatória que atravessamos. Para ler o texto de Antônio Sales Rios Neto clique aqui
Performance de gênero
Se há algo que incomoda os atuais gender studies é a operação de subjetivização e o abraçar da subjetividade feminina implícitos no cogito beauvoiriano: “não se nasce mulher: se devem”. Argumenta-se contra que ele remete a uma anterioridade dada, homologa o corte sexual. Assim, ultracontemporaneamente, um pensamento reivindicado não-binário ergue-se programaticamente contra tais modulações. Para ler o texto de Leda Tenório da Motta clique aqui
Casamento às cegas: sacrifício e sofrimento
A indignidade – da qual todos nós, enquanto espectadores, nos tornamos cúmplices – é, portanto, a marca distintiva que lança luz às sombras de uma sociedade em estado de exceção permanente cujo sofrimento, em nome da inclusão, da representação, e da possibilidade de sobreviver ao paredão diário, marca a nossa relação com um mundo social demasiadamente distópico. Para ler o texto de Douglas Barros clique aqui
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