segunda-feira, 29 de julho de 2024

Reflexões sobre o tempo presente





Quais são as Prisões, uma por uma



As Prisões são as bolas de ferro mentais e emocionais que arrastamos pela vida: as ideias pré-concebidas, as tradições mal explicadas, os costumes sem sentido: VerdadeReligiãoClassePatriotismoRespeito, TrabalhoAutossuficiênciaMonogamiaLiberdadeFelicidadeEmpatiaO que chamo de As Prisões são sempre prisões cognitivas: armadilhas mentais que construímos para nós mesmas, mentiras gigantescas que nunca questionamos, escolhas hegemônicas que ofuscam possíveis alternativas. Monogamia, por exemplo, é uma prisão não porque seja ruim ou desaconselhável em si, mas porque se apresenta como sendo a única opção concebível de organizar nossos relacionamentos, consignando todas as outras alternativas à imoralidade, à falta de sentimentos, ao fracasso: “relacionamento aberto não funciona, é coisa de quem não ama de verdade”. Felicidade é uma prisão não porque seja ruim ou desaconselhável em si, mas porque se apresenta como sendo a única opção de fim último para nossas vidas, consignando todas as outras alternativas à condição de suas coadjuvantes e dependentes: “não é que o seu fim último seja ser virtuosa, mas você quer ser virtuosa para ser feliz, logo o seu fim último é ser feliz”. Para ler o texto de Alex Castro clique aqui

 






'Esposas tradicionais': as redes sociais colocam em moda o ideal de mulher do fascismo



"O verdadeiro perigo não é que as mulheres queiram voltar a ser donas de casa, mas sim que queiram ser “donas de casa TikTok”, e esta é a realidade – a da verdadeira influência que as redes sociais têm – que devemos observar mais de perto", escreve Andrea Proenza. Para ler seu texto clique aqui







O mundo de Lygia Clark como projeto para o planeta



A mostra da Pinacoteca nos propõe uma questão simples, porém dramática: ainda temos tempo de limitar os danos que causamos? Para ler o texto de Adalberto da Silva Retto Jr clique aqui


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