Houve um segundo atirador de Trump? Novas evidências acústicas

 

O encobrimento de JFK ainda está em vigor, uma investigação auditada da tentativa de assassinato de Trump é urgentemente necessária. Para ler o texto de Stephen Bryen clique aqui

É altura de falar sobre a cultura das armas nos Estados Unidos

Se quisermos menos tiroteios políticos, e menos tiroteios em geral, dar sermões às pessoas sobre como falam de figuras como Donald Trump não será provavelmente uma estratégia eficaz. É preciso concentrarmo-nos na legislação americana sobre armas que é bizarramente permissiva. Para ler o texto de Ben Burgis clique aqui

O puercídio na era das teocracias fascistas

Após mais de quinhentos tiroteios durante o fim de semana de 4 de julho, os relatórios indicam que "uma empresa sediada no Texas desenvolveu máquinas de venda automática que vendem balas e as instalou em um punhado de supermercados no Texas, Oklahoma e Alabama, com planos de expansão para outros estados". A violência se tornou um princípio organizador e governante na América, revelando uma forma de psicose social e política impulsionada por fabricantes gananciosos da morte, o complexo militar-industrial-acadêmico, a política fascista e o surgimento de uma sociedade que usa a violência como fonte de identidade, prazer e ódio coletivo. Quando a moralidade entra em colapso, o contrato social morre e a ideologia liberal se esgota. Com a crescente concentração de poder e a desigualdade maciça de riqueza, amnésia histórica e ignorância intencional, condições venenosas proliferam para uma sociedade marcada tanto pela vida nua quanto por uma forma de terrorismo doméstico institucionalizado. Para ler o texto de Henry Giroux  clique aqui