Pelas mãos de George Miller, "Furiosa: Uma Saga Mad Max"
É fascinante o que George Miller, um senhor de 79 anos, fez com a franquia Mad Max, especialmente depois de “Furiosa: Uma Saga Mad Max” que chegou recentemente para aluguel digital. Um diretor que de 1979 a 1985 estabeleceu em três filmes um futuro pós-apocalíptico em que a água e a gasolina eram escassas e a ordem social tinha ido para o espaço; em seguida nos contou a história de um porquinho falante em "Babe – O Porquinho Atrapalhado" (1995); em 2006 apresentou ao mundo o filme de um pinguim que sabia sapatear com "Happy Feet"; e em 2015 reapareceu com "Mad Max: Estrada da Fúria", se transformando no retorno mais triunfal de uma franquia no cinema e garantindo, pelo menos na minha opinião, a posição de um dos maiores filmes do século XXI. Para ler o texto de Alan Alves clique aqui
Uma mulher asfixiada pelo fascismo doméstico
Com esse título que evoca filmes do pós-II Guerra, "Ainda Temos o Amanhã" ("C’è Ancora Domani") emula vários aspectos do neorrealismo italiano. Tudo se passa num bairro operário de Roma em 1946. A fotografia em preto e branco, o sotaque dos personagens e a presença de soldados da ocupação norte-americana trazem à memória filmes de Rossellini e De Sica rodados naquela época. A diretora Paola Cortellesi, atriz e apresentadora de TV que estreia na direção, assumiu também o papel central de Delia, dona de casa oprimida por um casamento tóxico e preocupada em que sua filha mais velha não siga o mesmo destino. Para que isso não aconteça, ela fará algo impensável. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Morte e verdade
O livro final de Paul Auster e a “verdade-extática” de Werner Herzog. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário