sábado, 6 de julho de 2024

Navegando pelo cinema

 






Memória persistente de um massacre




Nesse novo filme, o casal João Salaviza e Renée Nader Messora retorna a sua querida aldeia krahô no Tocantins e a alguns elementos já visitados no belo "Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos". Agora o massacre perpetrado por fazendeiros em 1940, apenas mencionado naquele filme, ganha um esboço de reencenação. A chacina está na origem de um trauma tribal que mantém os krahô em estado de vigilância até hoje. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui






Hollywood cantaria se soubesse cantar ... "One From the Heart", o sonho incompreendido




Há uma pequena cena, daquelas que importância alguma têm para com o filme ou para com o seu discurso interior, na qual Hank (Frederic Forrest) lamenta ao seu comparsa de todos os sarilhos, Moe (Harry Dean Stanton), de que as “mulheres verdadeiramente não compreendem os homens”, enquanto vagueia pelas movimentadas ruas deste oásis babilónico que é Las Vegas, à procura da sua mais recente tentação. Parte dessa citação encontra-se na “mulher” indicada na confissão como uma entidade vaga, sem sexo nem orientação, e no homem, aquele com "h" pequeno para não se confundir com a espécie, premonição de um “homem incompreendido”, que se dá pelo nome de Francis Ford Coppola. O filme, para quem ainda não o conhece - a sequência retratada nada esclarece - é “One from the Heart”, hoje descrito pelo desastre que o envolveu, historiografado incessantemente até se tornar numa lenda, uma profecia amaldiçoada. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui





O que os filmes podem dizer sobre nossa relação com a IA 



Setenta anos de produções que retratam inteligências artificiais mostram nossos medos e expectativas em relação a como essas tecnologias existem hoje e existirão no futuro. Para ler o texto de Paula Murphy clique aqui


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