Navegando pelo cinema
"Um Filme Para Beatrice" propõe um passeio sublime pela carreira da cineasta Helena Solberg
O nome de Helena Solberg ainda hoje é encarado como sinônimo de resistência e segue associado ao Cinema Novo nos textos de apresentação de sua biografia e nas publicações especiais dedicadas aos célebres anos 1960 e 1970 do cinema brasileiro. O que “Um Filme Para Beatrice” (2024) faz perceber é que a alcunha de “única cineasta brasileira a ter uma produção expressiva neste período” parece apequenada diante de uma carreira tão inspirada e surpreendentemente coesa. Para ler o texto de Leandro Luz clique aqui
Eu Cinéfilo #70: Duna Parte 2
Encontrar-se em meio a desencontros é uma questão de necessidade humana. Quando dois seres humanos se conectam em um momento de caos é inevitável que o impacto dilacerante de tal encontro seja maior que qualquer outro, justamente por uma questão de necessidade. O homem constantemente se busca, se coloniza, se apropria um do outro. Seja por amor ou ódio. Para ler o texto de Felipe Vignoli clique aqui
É Tudo Verdade: "O Mundo é Família"
Há mais de 50 anos o cineasta Anand Patwardhan faz documentários sociais e políticos na Índia, sempre numa perspectiva crítica e progressista. Eu já conhecia "Jai Bhim Comrade", de 2011, libelo contra a discriminação aos dalits (“intocáveis”) no cruel sistema de castas da Índia. Em 2018, ele ganhou o IDFA de Amsterdã com "Reason", filme sobre a ascensão da extrema-direita em seu país. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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