Navegando pelo cinema
Um cavalo de pau desnorteante
O magnetismo dos filmes de James Bond desapareceu na fuligem das estrelas. As pernadas do 007 descansam no passado. O tipo criado por Ian Fleming, que pedia seu dry martini a bordo de um smoking da cor da noite ou de um summer de alta alvura, perdeu o elã. Não que não tenha sido bom. Era divertido o modo como ele se apresentava para a dama fatal: “Bond, James Bond”. Em dois minutos, os dois se beijariam e em seguida se perderiam entre um salto de paraquedas e um tiro de pistola com silenciador. Só depois de incontáveis piruetas por terra, mar e ar é que o casal teria direito a um happy-end. Caliente. Para ler o texto de Eugênio Bucci clique aqui
Seres e lugares no cinema brasileiro
Em "Sem Coração", grupo de adolescentes de distintas classes experimenta, com vigor e delicadeza, a relação com o mundo que os cerca. Uma baía propõe, em flashes, um ensaio poético-geográfico-social sobre Guanabara, seus personagens e seu entorno. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
João Pedro Rodrigues: "A emoção é o mais importante no cinema"
A propósito da estreia de "Fogo-Fátuo" (2022), de João Pedro Rodrigues, nas salas comerciais portuguesas, o walshiano José Bértolo foi convidado a conversar com o realizador no final de uma sessão. Para ler a entrevista clique aqui
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