Navegando pelo cinema
O rapto do judeu
Forçando o seu lugar enquanto "maestro" do circuito italiano em perpétua reinvenção, Marco Bellocchio instala-se num cinema de dramaturgias clássicas, tecidos delicados que cobrem um dos (muitos) episódios escandalosos que envolveram o papado de Pio IX, regendo Itália num ultraconservadorismo que atraiçoou quem o julgaria na iminência do liberalismo. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
A sala de música
“Meu Amigo Lorenzo” documenta o processo singular de evolução de uma criança autista através da música, amorosamente testemunhado pelo cinema. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
"Ficção americana": antirracialista e anti-identitário
A preciosidade de "Ficção americana" foi a de demonstrar o antirracismo reduzido à lógica comportamental cuja característica é o não questionamento da própria ideia de raça. Um culturalismo difuso, repousado no juízo de que é possível criar uma cultura antirracista sob o regime capitalista através de manuais. Para ler o texto de Douglas Barros clique aqui
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