segunda-feira, 22 de abril de 2024

Navegando pelo cinema





"Guerra Civil"




Nos EUA, não existe mais um poder central - a autoridade do presidente, ilhado em Washington, é ilusória. O país está entregue a batalhões de soldados ou milicianos, cada um controlando um trecho e lutando por predomínio. Um grupo de quatro jornalistas decide deixar Nova York e atravessar a nação conflagrada, tentando tomar conhecimento da real situação. Nos cinemas. Para ler o texto de Neusa Barbosa clique aqui

 






"Guerra Civil": É esta "carta de amor" ao jornalismo de guerra o filme mais provocador do ano?




Guerra Civil”, um dos filmes mais aguardados do ano, estreou esta semana nos cinemas portugueses. Escrito e realizado pelo britânico Alex Garland nesta história, passada num futuro próximo sem data concreta, os Estados Unidos da América estão a ser dilacerados por um conflito armado entre uma aliança secessionista de múltiplos estados e um presidente fascista de três mandatos (que decidiu, entre outras coisas, desmantelar o FBI e comportar-se como um ditador). Para ler o texto completo clique aqui







 "Nunca tive a intenção de fazer um filme político": falando com Rui Pedro Sousa e Diogo Fernandes sobre "Revolução (Sem) Sangue"




25 de Abril de 1974, uma data de ruptura com um sistema político que vigorou por 40 anos. Todos nós sabemos sobre ela, muitos de nós viveram-na, outros relembram, outros estudam, e alguns ainda choram. E foram estas lágrimas silenciosas dos “mortos de Abril”, esquecidos pela força da História, que levaram Rui Pedro Sousa a explorar este momento fatídico na rota dos cravos. Ao reunir um elenco de atores jovens, praticamente desconhecidos do grande público, ele deu vida à tragédia do quinteto de morte violenta: Fernando Giesteira, João Arruda, Fernando Reis, José Barneto e António Lages. Os seus nomes, muitas vezes ocultos pelos relatos posteriores, aqueles cujo sangue foi derramado nas ruas de Lisboa, na calçada em frente à antiga sede da PIDE, na Rua António Maria Cardoso, serão agora resgatados. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui


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