terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SAÚDE PÚBLICA: Uma cobertura doentia


O escandaloso caso de médicos que recebiam propina para recomendar próteses caríssimas e nem sempre necessárias, revelado em reportagens do programa Fantástico, da Rede Globo, ganha nova dimensão com um ou outro episódio que denuncia cirurgiões que realizam cirurgias cardíacas e vasculares utilizando materiais com validade vencida. No entanto, o leitor abre o jornal nos dias seguintes, procura e não acha qualquer referência a esses assuntos.
Curioso, o cidadão ou cidadã mais exigente vai aos arquivos e compara o noticiário sobre saúde desses dias com os acontecimentos de um ano atrás, quando a imprensa promoveu uma enxurrada de notícias negativas sobre o Programa Mais Médicos. Lançado em julho de 2013, por Medida Provisória, foi no início de 2014 que o plano sofreu o grande bombardeio por parte das entidades profissionais da medicina, inicialmente com o argumento de que os médicos formados no exterior não teriam qualificação adequada; depois, as críticas passaram a visar o valor pago aos profissionais trazidos de Cuba.
Para ler o texto completo de Luciano Martins Costa clique aqui

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