terça-feira, 6 de janeiro de 2015

DESENHO INTELIGENTE: Transformando ignorância em sabedoria


A imprensa gosta de polêmicas e bate-bocas. É compreensível, afinal essas coisas aumentam a audiência e ajudam a vender. Um exemplo de polêmica estéril que tem sido promovida entre nós envolve temas e assuntos comumente referidos pelos rótulos de “criacionismo” e “desenho inteligente” (ou “design inteligente”).
Um caso atual envolve a editoria de Ciência da Folha de S.Paulo, talvez a melhor de toda a grande imprensa brasileira. Desde que noticiou a realização do I Congresso Brasileiro de Design Inteligente, em Campinas (SP), entre os dias 14 e 16 de novembro – ver a matéria “Congresso reúne opositores da teoria da evolução; biólogos criticam ‘novo criacionismo’“, de Reinaldo Leite Lopes, publicada em 27/10/2014 –, o jornal tem batido insistentemente na mesma tecla. O texto mais recente a respeito desse assunto talvez tenha sido a postagem “A caixa-preta do design inteligente“, do colunista Maurício Tuffani (21/12).
Não estamos diante de nenhuma controvérsia científica. Trata-se de uma ladainha ideológica, envolvendo desde fundamentalistas religiosos a gurus pós-modernos (ver, neste Observatório, o artigo “O apetite por holofotes“). Não surgem muitas novidades nesses embates ideológicos, de sorte que os mesmos argumentos e contra-argumentos usados hoje reaparecerão amanhã ou depois em outras matérias/artigos/postagens sobre o assunto.
Para ler o texto completo de Felipe A. P. L. Costa clique aqui

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