terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Insatisfação no casamento

Ilustração: Lumi Mae

As opiniões das pessoas que responderam à enquete da semana se dividiram. Pouco mais da metade acredita que não vale a pena se esforçar para salvar um casamento insatisfatório.
A satisfação no casamento depende das expectativas depositadas na vida a dois. Antigamente as opções de atividades fora do convívio familiar eram bastante limitadas, não só para as mulheres que cuidavam da casa e dos filhos, como para os homens que do trabalho iam direto para o aconchego do lar. Desconhecendo outras possibilidades de vida, não almejavam nada diferente, e o grau de insatisfação era muito menor. Havia um conformismo generalizado.
Entretanto, o movimento de emancipação feminina e a liberação sexual dos anos 60 trouxeram mudanças profundas na expectativa de permanência de uma relação conjugal. Surgiram muitas opções de lazer, de desenvolver interesses vários, de conhecer outras pessoas e outros lugares. Sem falar numa maior permissividade social para novas experimentações, nunca ousadas anteriormente.
Pra ler o texto completo de Regina Navarro Lins clique aqui

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