Alimentar-se, ato desumano?
O que dizer de uma sociedade cuja produção de alimentos precisa ser ocultada das vistas do público? Em que as fazendas industriais e matadouros que abastecem o grosso da nossa dieta precisam ser vigiados como arsenais, para evitar que vejamos o que acontece ali?
Somos cúmplices dessa ocultação: não queremos enxergar. Nós nos enganamos tão efetivamente que, na maior parte do tempo, quase nem notamos que estamos comendo animais — mesmo durante aquelas que já foram festas raras, tais como Natal, e que agora mal se distinguem do resto do ano.
Para ler o texto completo de George Monbiot clique aqui
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