quarta-feira, 5 de março de 2014

Nebraska, a estupidez da América profunda

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Se as relações familiares esgarçadas e os personagens meio perdidos são o tema preferido do diretor e roteirista Alexander Payne (Ruth em questãoAs confissões de SchmidtSideways), e se o road movie é seu gênero por excelência, em Nebraska ele está em seu elemento. É, provavelmente, seu melhor filme.
O ponto de partida dessa jornada geográfico-existencial é ao mesmo tempo cômico e comovente: em Billings, Montana, Woody Grant (Bruce Dern), um teimoso e alcoólatra octogenário à beira do Alzheimer recebe um desses folhetos de propaganda que dizem “Você ganhou US$ 1 milhão”. Só que ele acredita – e resolve buscar pessoalmente seu prêmio em Lincoln, Nebraska, a 1.100 km de distância.
Depois de tentar convencê-lo do engano e demovê-lo do insano projeto, o filho mais novo de Woody, David (Will Forte), acaba viajando junto com o pai, como modo de conviverem um pouco antes de o velho perder totalmente o juízo.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

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