Coletânea "Educação e direitos humanos em tempos de resistência"
"Aqui o leitor encontrará cento e cinco textos organizados em quatro seções conforme o ano em que foram publicados: 2019, 2020, 2021 e 2022 que coincidem com os quatro anos de ocupação do Estado por aqueles e aquelas que afrontaram as instituições democráticas, negaram a ciência, atacaram a educação, espalharam inverdades e desmontaram as políticas de promoção, proteção e defesa dos Direitos Humanos. Neste contexto sócio-histórico, o esforço coletivo de pensar e publicar sobre o lugar da educação no resgate e reafirmação do direito de ter direitos foi de fundamental importância." Luiz Carlos Castello Branco Rena
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Revista SCIAS Direitos Humanos e Educação, v. 7, n. 1 (2024)
A sociedade narcisista
Se Narciso tivesse vivido hoje, em vez de mergulhar na água, teria se chocado contra o vidro de uma tela. Analisaremos por que o narcisismo é um dos traços dominantes na sociedade da imagem. Para ler o texto de Esther Peñas clique aqui
Tecnologias de Inovação e Comunicação não são irrefreáveis, nem precisam se antagonizar com livros
Partimos de um acontecimento recente ocorrido no sistema de ensino fundamental sueco. Depois de décadas apostando em uma política pública educacional pautada no uso de ferramentas digitais e virtuais - que alavancou o país como referência mundial no setor -, agora o governo da Suécia se esforça para convencer a atual geração escolar a retomar seus estudos também por meio da leitura de livros didáticos. Aqueles de papel mesmo. E que sempre foram, vale lembrar, tecnologias eficientes, universais e longevas de educação. Livros são uma tecnologia impressa, portátil, reciclável, suporte de memória. São um aparelho de leitura reversível, atores de grandes revoluções do conhecimento. Trocando em miúdos: o governo sueco viu que as vantagens intelectuais e cognitivas auferidas com o uso dos bons e velhos livros são essencialmente diferentes daquelas conquistadas por tablets e smartphones, e não podem ser abandonadas. Para ler o texto de Katya Braghini clique aqui
Como a Escola de Frankfurt usou Marx, Nietzsche e Freud
Os teóricos da Escola de Frankfurt queriam promover um marxismo crítico que não fosse prejudicado pelo determinismo econômico unidimensional. Ao fazer isso, eles também se basearam no pensamento de Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud. Para ler o texto de Gillian Rose clique aqui
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