Navegando pelo cinema
Um anjo no Cinema, um diabo na Terra: para Alain Delon a Sétima Arte foi sua e apenas sua
Um galã, um “adónis", um “anjo de olhos azuis”, uma figura controversa, uma “besta” disfarçada, um sedutor endiabrado, o “ator mais cool”, o senhor, o herói e o vilão. Estas e muito mais designações ou cognomes para aquele que foi, em todas as perspetivas, uma imagem incontornável do nosso tempo, do nosso cinema, do conceito tido e fora de Hollywood de estrela de cinema. Alain Delon, com as suas enigmáticas íris azuladas, o rosto angelical petrificado o qual conservou até à sua avançada idade, sucumbiu pelas leis da Natureza, a lição é que nem ele é eterno. Para ler o exto de Hugo Gomes clique aqui
Alain Delon, guardião de uma era
Ele foi a encarnação e perpetuação de mundos desabados do pós-guerra. Ninguém foi mais nem por tanto tempo o rosto do cinema europeu. Na política, um fiel seguidor do gaullismo. Foi até comentarista esportivo. As cortinas de uma época se fecham…Para ler o texto de Daniel Afonso da Silva clique aqui
Fantasmas do passado
Roteirista experiente em cinema e televisão, Paulo Halm explora alguns tropos clássicos em "De Pai para Filho". A começar pela ausência do pai, que ecoa duplamente no filme. Tudo parte da relação difícil entre um pai e um filho separados desde quase sempre. A contingência aqui é que o pai (Marco Ricca), um roqueiro dos anos 1980 que envelheceu solitário, acabara de morrer em circunstâncias peculiares. O filho, José (Juan Paiva), deixa sua loja de ferragens em Araraquara (SP) para cuidar das cinzas, do apartamento e do espírito do pai no Rio. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
"Armadilha" de M. Night Shyamalan
Cooper (Josh Hartnett) e sua filha adolescente estão em um show de música pop quando Cooper percebe a presença excessiva de policiais ao redor e isso o deixa inquieto. Rapidamente, ele consegue descobrir com a equipe que trabalha no local que ambos estão no epicentro de uma armadilha montada para capturar um serial killer. O que deveria ser uma noite de diversão entre pai e filha se transforma em uma luta desesperada pela sobrevivência. Para ler o texto de Fabiana Lima clique aqui
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