quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Navegando pelo cinema






Destaques da Ecofalante em São Paulo




Em junho último foi no Rio de Janeiro. A partir de hoje (1° de agosto) começa a versão paulista da Mostra Ecofalante de Cinema 2024. Até 14/8, serão 122 filmes de 24 países que discutem questões socioambientais urgentes da atualidade. Totalmente gratuito, Além da programação internacional, que apresenta títulos selecionadas para os festivais de Cannes, Berlim, Sundance, Roterdã, Locarno e Tribeca, a Mostra Histórica reúne obras clássicas de três cineastas mulheres latino-americanas: Sara Gómez, Margot Benacerraf, e Marta Rodríguez. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








Hollywood e o fenômeno do ‘whistleblowing’ nos Estados Unidos



Edward Snowden, então funcionário terceirizado da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla no inglês) dos EUA, veio a público em junho de 2013 com revelações surpreendentes sobre os programas de vigilância global e espionagem do governo dos EUA, os quais podiam coletar dados de absolutamente qualquer pessoa ao redor do globo – desde um cidadão estadunidense até líderes globais, como Dilma Rousseff e Angela Merkel. Desde então, Snowden se tornou um dos whistleblowers mais conhecidos, com representações de Hollywood no documentário ganhador de Oscar "Citizenfour" (2014), de Loira Poitras, e no filme "Snowden" (2016), de Oliver Stone. Para ler o texto de Rúbia M. Pontes clique aqui








Telas de agosto




Este mês há destaques especiais na corrente de cartazes cinematográficos com produções realizadas no Brasil durante o período do pós-pandemia. Agora, elas começam a estrear. Um dos primeiros filmes nacionais a ocupar as telas dos cinemas, em agosto, é "Estranho Caminho", dirigido pelo cearense Guto Parente, que mantém referências diretas ao período da crise de Covid-19. Seu protagonista retorna à cidade natal motivado por uma necessidade urgente de se reconectar com o pai, a quem não vê há mais de dez anos. Mas o reencontro, pontuado por tensão e esperança, no início parece que será um primeiro passo para uma reconciliação. Porém, à medida que a pandemia se alastra e a cidade enfrenta um cenário de medo, o jovem se vê imerso em uma série de fenômenos estranhos que desafiam a sua compreensão da realidade e da relação familiar. Reconciliação em família e medo do vírus se misturam na trama bem engendrada. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui


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