O destino de um filme e de uma geração num Brasil em transe
A exibição de
"Motel Destino" foi de um calor inacreditável. Às
vezes, nos festivais, há produções feitas só com o cérebro. Mas "Motel
Destino" foi feito com muitas partes do corpo.
Por isso foi uma exibição calorosa, ovacionada por doze minutos. Para ler o texto do diretor do filme Karim Aïnouz clique aqui
'O diabinho está filmando': o cineasta que decidiu enfrentar risco de morte para fazer filme sobre o Talebã
Em agosto de 2021, o mundo assistiu
a cenas desesperadoras de uma tentativa de fuga em massa do Afeganistão enquanto o Talebã invadia a capital, Cabul. Reagrupado décadas após ter sido expulso pela invasão que se seguiu aos ataques
de 11 de setembro, e encorajado pela retirada acordada das forças dos EUA que restavam, o Talebã depôs o governo eleito. Mas enquanto milhares de pessoas partiam, algumas tentavam entrar no país
—incluindo Ibrahim Nash’at, um jornalista e cineasta egípcio baseado na
Alemanha. Para ler o texto de Emma Jones clique aqui
“Tipos de Gentileza” é “odioso, cruel, nojento, desumano, sórdido” e inteligentemente doentio
No século 5, um historiador e general grego de nome Tucídides percebeu, entre tantas coisas (incluindo a importância da vacinação), como o local de nascimento e convívio social moldava um povo (ao comparar os moradores de Atenas e de Esparta no clássico livro “História da Guerra do Peloponeso”, travada entre a Liga do Peloponeso espartana e a Liga de Delos ateniense). Suas observações seguem válidas 26 séculos depois, principalmente se tomarmos como exemplo o cineasta (e compatriota) Yorgos Lanthimos e seu novo e deliciosamente provocante filme, “Tipos de Gentileza” (“Kinds of Kindness” no original), talvez o mais grego de seus filmes – ainda que filmado em New Orleans e sem nenhuma citação (aparentemente) à tragédias gregas. Para ler o texto de Marcelo Costa clique aqui
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