quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Navegando pelo cinema





Sexo, desejo e desassossego se misturam em “Motel Destino”, de Karim Aïnouz



Sexo, desejo e desassossego se misturam no novo filme de Karim Aïnouz, “Motel Destino” (2024), ovacionado na competição oficial do Festival de Cannes em maio deste ano e que agora chega ao circuito comercial brasileiro. A jornada do protagonista Heraldo, interpretado pelo novato Iago Xavier, começa e termina nas areias do litoral do Ceará, e ganha nuances de suspense e policial enquanto brinca com o noir e com o legado do erotismo no cinema brasileiro. Para ler o texto de Leandro Luz clique aqui

 




A Amazônia em destaque no Filmambiente



O Festival Filmambiente (22 a 30 de agosto) está chegando a sua 13ª edição com algumas novidades. A começar pela criação de uma mostra competitiva de longas-metragens brasileiros, com seis concorrentes. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







 Sorrindo para a Morte, cuspindo-lhe na cara ... morrer como um ato egoísta?



Hélène, uma mulher de 33 anos que sofre de uma rara doença pulmonar, “maleita” que lhe projetou uma vida de dias contabilizados. Essa aproximação para com a morte leva-a distanciar-se socialmente, seja de amigos, família e até mesmo do seu companheiro, sempre pronto a auxiliar-lhe os imediatos socorros. Sentindo-se cada vez mais isolada no seu apartamento em Luxemburgo, confidencia-se no painel de procura de um browser dicas de como lidar com essa morte que lhe chega a passos largos. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui







 Alien: Romulus” é um retorno ao que a franquia tem de melhor após diversos desastres



É justo afirmar que as expectativas para “Alien: Romulus” (2024) eram as mais baixas possíveis. Afinal, quem se sentiria realmente disposto a investir tempo e dinheiro para ver o novo capítulo de uma franquia que passou os últimos vários anos despejando decepção atrás de decepção? Se nem mesmo o retorno do diretor Ridley Scott – responsável pelo primeiro longa, “Alien: O Oitavo Passageiro”, de 1979, e também pelas desastrosas prequelas “Prometheus”, de 2012, e “Alien: Covenant”, de 2017 – foi capaz de fazer justiça ao material visto no início do universo povoado pelo monstro xenomorfo, o que seria? Para ler o texto de Davi Caro clique aqui


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