Navegando pelo cinema
Cinema político independente do Rio de Janeiro (2000-2020): uma introdução (2)
O cinema revolucionário não é aquele que produz carreiras, mas coletivos e organizações pautando as produções nas necessidades históricas dos trabalhadores. Para ler o texto de Arthur Moura clique aqui
Pai e filho ao crepúsculo
Em "Estranho caminho", um jovem cineasta volta a Fortaleza e reencontra o pai. Mas chega a pandemia. Neste entre-lugar, uma cidade ao mesmo tempo familiar e estranha, o real e fantástico se chocam numa relação esgarçada em tempos sombrios… Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
Acreditar na existência dourada do sol
O primeiro verso da canção O Cavaleiro e os Moinhos, de Aldir Blanc e João Bosco, entoada duas vezes no filme, é uma espécie de senha para a “viagem” do protagonista de "Estranho Caminho". David (Lucas Limeira) é um jovem cineasta brasileiro que vive há dez anos em Portugal e vem à Fortaleza natal trazendo seu primeiro longa-metragem para um festival. Ele hesita em procurar o pai (Carlos Francisco), de quem estava há muito afastado. O dilema o faz ter visões do pai antes mesmo de ir ao seu encontro. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Realidades de um ano instável
Em meio à torrente de filmes brasileiros que chegam às telas dos cinemas, e alguns tentando subir nas plataformas de streaming, uma coprodução latino-americana, "A Filha do Pescador", se incorporou à presente amostra do pacote de cartazes que procuram atrair o espectador durante essas pequenas férias de meio de ano. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
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