Navegando pelo cinema
Com atuação brilhate de Virginie Efira, "Tudo ou Nada" retrata complexidades da maternidade solo
Sylvie (Virginie Efira) mora em Brest, na Bretanha, com seus dois filhos, Sofiane e Jean-Jacques. Mãe solteira, Sylvie trabalha durante a noite como bartender de uma boate, porém é numa dessas noites que a polícia bate à porta de seu trabalho. Sozinho em casa, seu filho Sofiane havia decidido fritar batatas e acabou por quase explodir o fogão e ganhou uma grande queimadura. Essa cena faz com que Sylvie seja denunciada para a assistência social, gerando o afastamento de Sofiane e o início de uma jornada barra pesada na vida de toda a família. Esse é o ponto de partida de “Tudo ou Nada” (“Rien à perdre” no original), longa-metragem de estreia de Delphine Deloget que foi exibido na mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes de 2023. Para ler o texto de Renan Guerra clique aqui
"Dias Perfeitos" celebra o escapismo consciente e econômico
A crítica celebrou o novo filme de Wim Wenders por sua representação de um humilde e contente limpador de banheiros japonês. Na realidade, trata-se de uma fantasia de escape — especialmente atrativa para os abastados. Para ler o texto de Eileen Jones clique aqui
Prova limítrofe de amor
Mais um filme sobre Alzheimer e as consequências familiares de praxe. Domingo à Noite seria apenas isso não fosse a bela atuação de Marieta Severo no papel da grande atriz que precisa concluir uma filmagem antes que a doença progrida drasticamente. Margot já cuida amorosamente do marido escritor (Zécarlos Machado) que já está em estágio bem mais avançado da Alzheimer. O seu próprio diagnóstico chega como a duplicação de um drama, já que ela era tida como a pessoa “forte” que haveria de amparar o marido. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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