quinta-feira, 4 de abril de 2024

Navegando pelo cinema





Com atuação brilhate de Virginie Efira, "Tudo ou Nada" retrata complexidades da maternidade solo




Sylvie (Virginie Efira) mora em Brest, na Bretanha, com seus dois filhos, Sofiane e Jean-Jacques. Mãe solteira, Sylvie trabalha durante a noite como bartender de uma boate, porém é numa dessas noites que a polícia bate à porta de seu trabalho. Sozinho em casa, seu filho Sofiane havia decidido fritar batatas e acabou por quase explodir o fogão e ganhou uma grande queimadura. Essa cena faz com que Sylvie seja denunciada para a assistência social, gerando o afastamento de Sofiane e o início de uma jornada barra pesada na vida de toda a família. Esse é o ponto de partida de “Tudo ou Nada” (“Rien à perdre” no original), longa-metragem de estreia de Delphine Deloget que foi exibido na mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes de 2023. Para ler o texto de Renan Guerra clique aqui









"Dias Perfeitos" celebra o escapismo consciente e econômico




A crítica celebrou o novo filme de Wim Wenders por sua representação de um humilde e contente limpador de banheiros japonês. Na realidade, trata-se de uma fantasia de escape — especialmente atrativa para os abastados. Para ler o texto de Eileen Jones clique aqui









Prova limítrofe de amor 



Mais um filme sobre Alzheimer e as consequências familiares de praxe. Domingo à Noite seria apenas isso não fosse a bela atuação de Marieta Severo no papel da grande atriz que precisa concluir uma filmagem antes que a doença progrida drasticamente. Margot já cuida amorosamente do marido escritor (Zécarlos Machado) que já está em estágio bem mais avançado da Alzheimer. O seu próprio diagnóstico chega como a duplicação de um drama, já que ela era tida como a pessoa “forte” que haveria de amparar o marido. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui


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