Navegando pelo cinema
"A paixão segundo G.H."
A esta altura, mesmo quem não leu "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector, sabe do que se trata: a escultora G.H., uma beldade da elite carioca, entra no quartinho da empregada recém-demitida e vivencia uma epifania às avessas ao se deparar com uma barata. Mergulha no coração selvagem da vida. Mais importante do que esse escasso entrecho é o que a escritora faz dele: uma busca desesperada de transcender os limites da linguagem verbal, por meio de uma escrita que se desfaz e refaz a todo instante. Como transpor essa experiência-limite para o cinema sem cair na mera ilustração ou paráfrase? Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
"Dias perfeitos" e a beleza do ordinário
As mudanças de ângulo ao filmar os rituais de Hirayama sugerem um apreço pelo instante, pelo miúdo, por esses detalhes que não são suficientes para revolucionar a vida, mas que refletem sobre ela; ou, como escreveu Matilde Campilho sobre a arte, que “não salva o mundo, mas salva o minuto”. Para ler o texto de Cauana Mestre clique aqui
Quando o homem que construiu as bombas conheceu o homem que as lançou
Analistas afirmam que o filme 'Oppenheimer' seria beneficiado se mostrasse os que sofreram o impacto das bombas lançadas pelos Estados Unidos em Hiroshima e Nagasaki. Para ler o texto de Thalif Deen clique aqui
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