segunda-feira, 6 de abril de 2015

Um novo Estado, meta do neoliberalismo

De maneira ativa os membros do poder legislativo desempenham uma função de agências do capital financeiro e do neoliberalismo. Foto de uncoolbob

Por que o neoliberalismo surge mais forte do que nunca após sete anos de crise? Boa pergunta. E não existe hoje uma resposta satisfatória por uma razão fundamental. É que a crítica ao neoliberalismo assenta num postulado equívoco: a ideia de que o capital procura reduzir o âmbito da influência do Estado, tirá-lo do caminho e até eliminá-lo. Muitos encontram a prova desta ideia na onda de privatizações e na eliminação de controlos de regulação para todo o tipo de atividades.
Esse postulado provém da ideia de que o mercado e o Estado são antitéticos. Mas desde há muito a história e a antropologia revelaram que as economias de mercado nasceram através de uma forte intervenção do Estado e das suas agências. Só a mitologia dos economistas continua a afirmar que no início houve a troca e depois, espontaneamente, nasceu o mercado.
Para ler o texto completo de Alejandro Nadal clique aqui

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