Empresas de Israel e dos EUA se aliam para aplicar tecnologia militar testada em Gaza na fronteira com México
Era outubro de 2012. Roei Elkabetz, general das Forças Armadas Israelenses (IDF, na sigla em inglês) explicava as estratégias de defesa de fronteiras de seu país. Em sua apresentação de Power Point, havia uma foto do muro que separa a Faixa de Gaza de Israel. "Aprendemos muito com Gaza", disse à audiência. "É um excelente laboratório".
Elkabetz falava em uma conferência sobre patrulhamento de fronteiras que apresentava uma quantidade estonteante de novas tecnologias. Havia balões de monitoramento sobrevoando um veículo blindado e camuflado. Havia sistemas de sensores sísmicos para a detecção de movimentação humana. Ao redor do general, era possível ver exemplos de práticas de policiamento imaginadas não por um escritor de ficção científica distópica, mas por empresas de inovação tecnológica.
O general, no entanto, não estava à beira do Mediterrâneo, mas em meio à árida paisagem do Texas. Ele estava em El Paso, a cerca de 10 minutos de distância do muro que separa os Estados Unidos do México.
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