Lobistas dos EUA trabalham para melhorar imagem de Guiné Equatorial, financiadora da Beija-Flor
O fato de o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, ter pago cerca de R$10 milhões à escola de samba Beija-Flor, campeã do carnaval do Rio de Janeiro, para falar das belezas de seu país não constitui uma novidade na tática do político, que se mantém desde 1979 no governo, após ter tomado o poder mediante um golpe de Estado. Para melhorar sua imagem internacional, prejudicada pela pobreza extrema do povo e pelas violações de direitos humanos no país, Obiang também se vale de lobistas norte-americanos.
A ação de lobistas foi utilizada para aproximar empresas e o governo norte-americano da Guiné Equatorial, um dos maiores produtores de petróleo da África. Perto do dinheiro gasto com este fim, o patrocínio à Beija-Flor é sim, dinheiro de pinga, como escreveu Kiko Nogueira do Diário do Centro do Mundo.
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